Fala Pessoal, Tudo Legal! Hoje nosso assunto será dança Tradicional a Contemporânea! Preparados então, vamos nessa!
O desenvolvimento da dança em sua história tradicional e contemporânea
entre as Danças clássicas.
Fala Pessoal, Tudo Legal! Hoje nosso assunto será dança Tradicional a Contemporânea! Preparados então, vamos nessa!
O desenvolvimento da dança em sua história tradicional e contemporânea
entre as Danças clássicas.
Olá Pessoal!? Tudo bem? Na aula de hoje falaremos sobre Mosaico e Escultura. Preparados!? Então, coloque os cintos de segurança e VAMOS LÁ!
MOSAICO
OLÁ, TUDO BEM COM VC? HOJE VAMOS FALAR DE ARTESANATO !!!
Você já viu algum objeto que foi feito de maneira artesanal em sua residência ou na casa de familiares ou amigos?
O Artesanato Tradicional no Brasil
Em visitas a feira ou bairros de sua cidade ou comunidade, você já se deparou com diferentes peças artesanais que foram criados por meio do trabalho manual de uma ou mais pessoas, como cestos, vasos, panelas, brincos, pulseiras, entre outras.
Muitas vezes essas peças são construídas a partir de um conjunto de saberes de uma comunidade ou grupo social que é partilhado entre os seus integrantes, ou seja, expressam e carregam suas tradições culturais.
Nesse caso, trata-se de peças do Artesanato tradicional.
Historicamente, o artesanato brasileiro nasce de várias culturas: desde a cultura indígena, a cultura africana, a cultura dos imigrantes europeus e asiáticos, a cultura norte-americana e ultimamente a influência da globalização.
Um exemplo de artesanato tradicional são as cuias produzidas no município de Santarém no Estado do Pará. Todos os elementos que envolvem essas cuias, como a matéria-prima, o modo de fazer e o seu uso, estão relacionados à elementos da região norte e, especialmente, ao município de Santarém.
A matéria-prima da Cuia é o fruto de uma árvore conhecida como cuieira, que existe na Cidade de Santarém. O conhecimento do modo de fazer essas coisas é transmitido de geração para geração, e os objetos são produzidos de forma coletiva ou seja, um grupo de pessoas dividi esse saber e realiza a produção juntos. As pinturas realizadas nas cuias são inspiradas pela paisagem natural da região, lendas amazônicas e padrões gráficos indígenas.
Por fim, as coisas são muito utilizadas para servir de um caldo típico da região, Tacacá.
No estado do Tocantins, um artesanato tradicional se desenvolveu ao redor da matéria prima do Capim Dourado, uma planta típica da localidade. As peças são confeccionadas a partir da costura dos fios da planta. A técnica é originária do povo indígena Xerente e foi agregada pela comunidade quilombola da Mumbuca, que fica na região no Parque Estadual do Jalapão. A comunidade, criada no século XIX a partir da interação entre indígenas do povo Xerente e ex-escravizados negros, tem no seu artesanato do capim dourado uma de suas principais fontes de renda atualmente.
A importância do Capim Dourado para comunidade é demonstrada pela festa realizada durante o período de sua colheita, cuja programação inclui 3 dias de celebrações com apresentações musicais e cantigas de roda, além de oficinas demonstrativas do Artesanato produzido com a matéria-prima e rodas de conversa abertas aos visitantes. A Colheita do Capim Dourado é regulamentada por lei: Permitida somente em período específico e para o uso artesanal. Dessa maneira, garante-se que a planta não entre em extinção.
Como vimos, a produção do Artesanato e o trabalho do Artesão podem estar envolvidos há uma série de elementos, como tipos de matérias-primas presentes em uma região, as técnicas herdadas e aprendidas de outras culturas ou na própria comunidade, as utilidades dadas as peças criadas, a possibilidade de renda a partir de sua venda, entre outros aspectos. Cada um desses elementos é específico a uma prática artesanal que está ligada a tradição cultural de uma comunidade, região o povo.
(EF07AR01) Pesquisar, apreciar e analisar mosaico, escultura, muralismo e assemblage nas artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
OLÁ PESSOAL TUDO BEM? HOJE VAMOS FAZER TEATRO, LEGAL NÃO É!? ENTÃO TODO MUNDO PRESTANDO ATENÇÃO!!!!
PARA ENTENDERMOS O JOGO TEATRAL DE HOJE VAMOS ASSISTIR ESSE VÍDEO...
Como linguagem artística, o teatro pode se valer de variados elementos de significação para comunicar algo aos espectadores, utilizando-se, principalmente, de signos visuais (os gestos do ator, os adereços de cena, os figurinos, o cenário, a iluminação) e sonoros (o texto, as canções, as músicas, os efeitos sonoros).
Primeiro ponto
Ação física: Ação executada pelos atores (teatro/dança/circo) envolvendo voz, gestos e movimentos. Esta ação, aliada a aspectos como cenografia, texto, iluminação, sonoplastia, maquiagem, figurino etc., gera a atuação, que é lida e interpretada pelo espectador, que lhe atribui sentido a partir de seu conhecimento de mundo e de suas experiências anteriores, sentimentos, sensações e emoções.
Adereço: Acessório que compõem o conjunto estético de um personagem.
Comédia: Gênero que explora situações do dia a dia, exagera particularidades do comportamento humano e critica costumes de forma bem-humorada, provocando risos no público.
Cena: Trecho, recorte, fração ou acontecimento dramático.
Segundo ponto
Cenário: Conjunto de elementos que, combinados, mimetizam ambientes reais, para reforçar a atmosfera onírica do palco.
Construções corporais e vocais: Conjunto de características físicas e vocais pesquisadas, experimentadas e assumidas pelo ator, para a configuração de uma personagem no fazer teatral.
Espectador: Aquele que assiste a um espetáculo. Esquetes: é uma cena curta (no máximo tem duração de dez minutos). Em sua maioria, os atores atuam e improvisam uma cena com teor cômico. Farsa: Gênero que, apesar de ser dramático, é cômico, exagerado e extravagante na abordagem de situações cotidianas, valores e relações sociais. Seus personagens são excêntricos e caricatos.
Terceiro ponto
Figurino: Vestimenta utilizada pelos atores para a caracterização de personagens, que identifica suas características, idade, sexo, idade, classe social, profissão, nacionalidade, religião etc. Pode também, indicar uma época, região, estação do ano.
Gestualidade: Conjunto de gestos que caracteriza determinado personagem.
Iluminação: Infinitos recursos que participam e colaboram com a produção de sentido do acontecimento teatral.
Improvisação: Essa técnica possibilita ações espontâneas para o trabalho do ator e do não ator. O improvisador explora seus limites criativos e agilidade criativa. Ela pode ser realizada tanto individualmente quanto em equipe
Funções Teatrais
Figurinista: profissional responsável pelas roupas que os atores utilizam em cena. O figurinista adapta ou cria as vestimentas de forma a deixar claro quem é aquele personagem, qual é a época em ele se encontra e outras informações que caracterizam o personagem.
Aderecista: Profissional responsável pelos adereços dos personagens e de cena em sua utilização, organização e, às vezes, confecção.
Maquiador: responsável pela maquiagem e caracterização do personagem.
Visagista: responsável pelo reforço e harmonização das características mais marcantes de um personagem, revelando estilo e traduzindo traços de sua personalidade.
Cenógrafo: responsável profissional responsável pela criação, projeto e construção do cenário.
Iluminador: responsável por toda a iluminação do espetáculo, desde sua criação até a operação no momento da cena.
Sonoplasta: responsável por toda a trilha sonora do espetáculo desde sua criação até a execução no momento da cena.
Produtor: profissional responsável pelas questões administrativas, financeiras e gerenciais de uma produção artística.
Diretor: responsável pela seleção de atores e equipe técnica, definição de linhas de atuação, figurinos, adereços, iluminação, cenários, sonoplastia e demais detalhes cênicos que compõem um espetáculo.
“A ação. A imaginação. A concentração. A descoberta muscular. A descontração muscular. O estado interior de criação. O objetivo. O subjetivo. O jogo. O foco. O Eu!”
Viviany Olivier
E AÍ VOCÊ GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO E COMPARTILHE EM SUAS REDES SOCIAIS, ATÉ BREVE!
HOJE NOSSA AULA FALAREMOS SOBRE TEATRO DE SOMBRAS E TEATRO DE FORMAS ANIMADAS! VAI SER MUITO LEGAL!
Teatro de Sombras
Diz a lenda: O Imperador Wu Ti, da dinastia Han, governava com sabedoria e juízo o Império Celeste. Seu reinado de 20 anos era um dos mais gloriosos. Supersticioso, acreditava nas artes mágicas. Desgostoso com a morte de sua dançarina predileta, ele exigiu que o mágico da corte fizesse voltar a linda defunta do país das sombras. Amedrontado pela pena de morte, o mágico arquitetou um plano: cuidadosamente preparou uma pele de peixe, tornando-a macia e transparente, e nela recortou a silhueta da dançarina. Mandou esticar uma cortina branca em uma varanda do palácio imperial, em frente a um campo aberto. Com a luz do sol filtrada pela cortina, diante de toda a corte reunida na varanda, a sombra da dançarina ao som da flauta se fez presente. A semelhança dos gestos delicados e da fluidez de sua dança deixou todos alucinados.
Teatro de Animação
É, essencialmente, caracterizado pela presença de um objeto “intermediário” (objetos, marionetes, fantoches, dedoches, bonecos etc.) entre o ator e a plateia. Aqui, o boneco, ou uma “forma animada”, será instrumento de comunicação do ator com o público. Os manipuladores podem estar visíveis ou não, mas sempre mantendo o foco no boneco e não na pessoa. No teatro de animação são os objetos, bonecos ou formas animadas que ganham vida e interpretam as personagens. Existem inúmeros tipos de animação como os fantoches ou títeres ( em que a mão humana dá vida ao boneco), os dedoches ( pequenos bonecos para colocar nos dedos, repetindo a técnica do fantoche em escala menor), marionetes ( bonecos articulados com fios presos em suas articulações), bonecos de mamulengo ( fantoches feitos com cabeças de papel machê e corpos de tecido, oriundo no nordeste do Brasil, principalmente em Pernambuco), bonecos robóticos ou computadorizados, teatro de sombras ( a encenação é feita com silhuetas recortadas em papel contra a luz), teatro com objetos ( os objetos são os personagens em ação), teatro Bunraku ( técnica japonesa de manipulação de bonecos) entre outros.
E você, já assistiu a algum espetáculo de teatro de animação (bonecos, fantoches, dedoches, sombra, marionetes, objetos etc.)?
Como você imagina que seja a criação de um boneco-personagem? De que modo o boneco “ganha vida” no palco?
Neste site você encontra mais conteúdo sobre teatro de bonecos
AMPHIBIAS PRODUÇÕES DE BONECOS
GRUPO GIRINO |
OLÁ PESSOAL TUDO BEM? VAMOS INICIAR NOSSA ATIVIDADE PRÁTICA?
ANTES DE COMEÇAR, VAMOS AQUECER NOSSO CORPO! SIGA AS INSTRUÇÕES DO VÍDEO ABAIXO