Música Tradicional
Estrada da Vida - Milionário e José Rico
Música Tradicional
Estrada da Vida - Milionário e José Rico
Fala Pessoal, Tudo Legal! Hoje nosso assunto será danças folclóricas! Preparados então, vamos nessa!
DANÇAS FOLCLÓRICAS
Tiveram suas origens através das culturas europeia, indígena e africanas. Importante manifestação cultural específica de um povo e de uma região que retrata suas raízes através das danças, músicas, trajes típicos etc., e que são transmitidas também de geração para geração. No Brasil, o Frevo, originado em Pernambuco, e o Carimbó, da região do Amazonas, são danças consideradas patrimônio cultural imaterial brasileiro. No estado de São Paulo temos ainda o Jongo, o Fandango e a Catira. Esses são exemplos de danças brasileiras e paulistas que traduzem a tradição e os costumes do povo de uma determinada região.
O Carimbó é uma sonoridade de procedência indígena, aos poucos mesclada à cultura africana, com a assimilação das percussões dos negros; e a elementos de Portugal, como o estalar dos dedos e as palmas, que intervêm em alguns momentos da coreografia. Originalmente, em tupi, esta expressão significa tambor, ou seja, curimbó, como inicialmente era conhecido este ritmo. Gradualmente o termo foi evoluindo para carimbó.
Nas décadas de 60 e 70 guitarras elétricas foram acrescentadas aos tradicionais instrumentos, e a dança passou a receber forte inspiração de ritmos como o merengue e a cúmbia. Ao se disseminar pela região Nordeste do país, ela impulsionou o surgimento da lambada, que se difundiria por todo o Planeta.
A coreografia principia com os casais posicionados em filas, e então o homem acerca-se de sua companheira batendo palmas, sinal para que ela se considere convidada para dançar. Elas cedem e dão início a um volteio circular, constituindo simultaneamente um amplo círculo, movendo as saias, com a intenção de arrojá-las sobre a cabeça de seu parceiro.
Olá Pessoal, tudo legal!? Hoje vamos conhecer algumas técnicas aplicadas nas Artes Visuais, sente na cadeira aperte o cinto e aproveite a vista!!!
ORIGAMI
Você sabe fazer um Origami?
Olá aqui é o professor André tudo bem? Você já parou para pensar como os artistas criam suas obras de arte?
Olhando uma obra de arte, existem vários elementos que podem ser percebidos, como as texturas, as cores e as formas utilizadas. Neste momento, também podem existir questionamento sobre as motivações dos Artistas para realizar aquele trabalho: Porque ele pensou e sentiu enquanto construir a sua obra? O que desejou expressar por meio dela? Trata-se de questões que se referem a inspiração do artista.
A inspiração é o desejo , a vontade que motiva um indivíduo iniciar qualquer processo criativo. É o momento quando temos a ideia e usamos a nossa imaginação e criatividade para expressá-la. Os mais diferentes estímulos podem provocar um processo criativo: desde linguagens artísticas como a dança, o o Teatro, a Música e a literatura, a cheiros e momentos do dia a dia.
O acaso também pode ser um estímulo. Por exemplo, um artista pode estar criando um desenho e derramar uma xícara de café sobre ele. Esse imprevisto requer uma escolha. Ele pode jogar o desenho fora ou utilizar a mancha de café em sua criação. Nesse caso, em vez de a mancha ser percebida como sujeira, ela inspira um processo criativo novo . O processo criativo envolve a concretização daquilo que se deseja apresentar e o seus significados, a escolha de seus suportes, de cores, imagens e de materiais, assim como preenchimento de espaço que será explorado durante as etapas de concepção, experimentação e execução da obra. Portanto, a partir dos diferentes estímulos, o artista utiliza conhecimentos, técnicas e estilo pessoal para apresentar sua visão de mundo.
OLÁ PESSOAL, TUDO BEM COM VOCÊS? HOJE NOSSA AULA VAI SER MUITO LEGAL! VAMOS IMPROVISAR! E AÍ ESTÃO PREPARADOS? ENTÃO PARA AQUECER VAMOS ASSISTIR UM VÍDEO....
Como linguagem artística, o teatro pode se valer de variados elementos de significação para comunicar algo aos espectadores, utilizando-se, principalmente, de signos visuais (os gestos do ator, os adereços de cena, os figurinos, o cenário, a iluminação) e sonoros (o texto, as canções, as músicas, os efeitos sonoros).
Primeiro ponto
Ação física: Ação executada pelos atores (teatro/dança/circo) envolvendo voz, gestos e movimentos. Esta ação, aliada a aspectos como cenografia, texto, iluminação, sonoplastia, maquiagem, figurino etc., gera a atuação, que é lida e interpretada pelo espectador, que lhe atribui sentido a partir de seu conhecimento de mundo e de suas experiências anteriores, sentimentos, sensações e emoções.
Adereço: Acessório que compõem o conjunto estético de um personagem.
Comédia: Gênero que explora situações do dia a dia, exagera particularidades do comportamento humano e critica costumes de forma bem-humorada, provocando risos no público.
Cena: Trecho, recorte, fração ou acontecimento dramático.
Segundo ponto
Cenário: Conjunto de elementos que, combinados, mimetizam ambientes reais, para reforçar a atmosfera onírica do palco.
Construções corporais e vocais: Conjunto de características físicas e vocais pesquisadas, experimentadas e assumidas pelo ator, para a configuração de uma personagem no fazer teatral.
Espectador: Aquele que assiste a um espetáculo. Esquetes: é uma cena curta (no máximo tem duração de dez minutos). Em sua maioria, os atores atuam e improvisam uma cena com teor cômico. Farsa: Gênero que, apesar de ser dramático, é cômico, exagerado e extravagante na abordagem de situações cotidianas, valores e relações sociais. Seus personagens são excêntricos e caricatos.
Terceiro ponto
Figurino: Vestimenta utilizada pelos atores para a caracterização de personagens, que identifica suas características, idade, sexo, idade, classe social, profissão, nacionalidade, religião etc. Pode também, indicar uma época, região, estação do ano.
Gestualidade: Conjunto de gestos que caracteriza determinado personagem.
Iluminação: Infinitos recursos que participam e colaboram com a produção de sentido do acontecimento teatral.
Improvisação: Essa técnica possibilita ações espontâneas para o trabalho do ator e do não ator. O improvisador explora seus limites criativos e agilidade criativa. Ela pode ser realizada tanto individualmente quanto em equipe
Funções Teatrais
Figurinista: profissional responsável pelas roupas que os atores utilizam em cena. O figurinista adapta ou cria as vestimentas de forma a deixar claro quem é aquele personagem, qual é a época em ele se encontra e outras informações que caracterizam o personagem.
Aderecista: Profissional responsável pelos adereços dos personagens e de cena em sua utilização, organização e, às vezes, confecção.
Maquiador: responsável pela maquiagem e caracterização do personagem.
Visagista: responsável pelo reforço e harmonização das características mais marcantes de um personagem, revelando estilo e traduzindo traços de sua personalidade.
Cenógrafo: responsável profissional responsável pela criação, projeto e construção do cenário.
Iluminador: responsável por toda a iluminação do espetáculo, desde sua criação até a operação no momento da cena.
Sonoplasta: responsável por toda a trilha sonora do espetáculo desde sua criação até a execução no momento da cena.
Produtor: profissional responsável pelas questões administrativas, financeiras e gerenciais de uma produção artística.
Diretor: responsável pela seleção de atores e equipe técnica, definição de linhas de atuação, figurinos, adereços, iluminação, cenários, sonoplastia e demais detalhes cênicos que compõem um espetáculo.
“A ação. A imaginação. A concentração. A descoberta muscular. A descontração muscular. O estado interior de criação. O objetivo. O subjetivo. O jogo. O foco. O Eu!”
Viviany Olivier
E AÍ VOCÊ GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO E COMPARTILHE EM SUAS REDES SOCIAIS, ATÉ BREVE!
Habilidade (EF06AR24): Reconhecer e apreciar artistas, grupos e coletivos cênicos de circo-teatro (teatro circense) e circo paulistas, brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional.
OLÁ TUDO BEM! HOJE ESTUDAREMOS A HISTÓRIA DO CIRCO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TEATRO.
VAMOS LÁ!
CONTEXTOS E APRECIAÇÃO
História do Circo
A arte do circo está presente desde a Antiguidade em diversas partes do mundo, mas a forma como hoje conhecemos, vem do Império Romano, que no século IV a.C., constrói o primeiro grande circo da história, Circus Maximus, , no qual aconteciam desde festejos religiosos a apresentações de animais e lutas de gladiadores e esportes para entreter o povo. Na Idade Média, as apresentações foram para praças e ruas com seus artistas populares, nômades e viajantes. Na Inglaterra do séc. XVII, o inglês Philip Astley desenvolve a linguagem do circo que passa a ter picadeiros, tendas e lonas para a apresentação de diversas artes circenses próximas do nosso conhecimento. No século XX, surgem as escolas de circo na Rússia, França e Canadá no mundo, as quais alteram a forma de como o circo era regido, principalmente, na troca de saberes circenses, aliando as técnicas circenses e os bailados performáticos da ginástica artística, rítmica e acrobática às inovações tecnológicas, narrativas e teatralidade. Podemos citar alguns circos, mundialmente conhecidos, como o francês Cirque d'Hiver, o americano Big Apple Circus, o irlandês Tom Duffy's Circus, o Circo Imperial da China e o canadense Cirque du Soleil.
OLÁ, TUDO BEM COM VOCÊS!
HOJE FAREMOS UMA ATIVIDADE BEM LEGAL, MAS ANTES VAMOS ASSISTIR SOBRE O TEATRO DE BONECOS.