quinta-feira, 19 de novembro de 2020

LINGUAGEM DE DANÇA | O DESENVOLVIMENTO DA DANÇA TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEA | ENSINO FUNDAMENTAL /ANOS FINAIS

 E aí Pessoal, tudo legal!?  Hoje nosso assunto será sobre as danças tradicionais e contemporâneas ! Preparados então, vamos nessa!

Marina Hobbs por Pixabay

Dança tradicional: Também conhecida como dança folclórica, são danças típicas e tradicionais da cultura de um povo. A dança folclórica pode ser realizada por qualquer homem, mulher, criança e/ou idoso, não se limitando aos bailarinos ou dançarinos profissionais, embora existam grupos profissionais de dança folclórica. 

Dança contemporânea: A partir das décadas de 60 e 70, as coreografias e estruturas formais do balé deram espaço a um novo contexto de produção artística. Uma nova geração de coreógrafos experimenta e apresenta diferentes formas de expressão corporal se apropriando de elementos de outros gêneros da dança, de outras linguagens artísticas e de recursos tecnológicos.

Tecnologias digitais na dança: A intervenção da tecnologia na produção artística é um conceito ainda muito recente em termos históricos, estando ainda em construção. Existem, no entanto, diversas maneiras de detectar a relação da tecnologia com a dança, como são os casos da videodança, dança telemática, dança-computador, etc. 


XOTE CARREIRINHA



O xote é uma cadência musical que tem como ancestral uma dança de salão portuguesa. Este ritmo nasce, porém, na Alemanha, originalmente intitulado Schottisch, termo alemão que traduzido tem o sentido de ‘escocesa’, embora não guarde nenhuma relação com a Escócia. Ao criarem esta expressão, os alemães se referiam à polca escocesa, da maneira como era vista por este povo.

Esta dança parece ter desembarcado em solo brasileiro em 1851, na bagagem de José Maria Toussaint. A princípio ela era difundida entre os aristocratas que viviam durante o Segundo Reinado. Mas logo os escravos se afeiçoaram a este ritmo, observando a coreografia e adaptando-a aos seus próprios gingados.

"Céu na Boca" -- Quasar Cia de Dança no Auditório Ibirapuera

Grupo Corpo - Parabelo

Dança Contemporânea é um tipo de dança que não se limita a um conjunto de técnicas específicas, abrangendo assim uma variedade de gêneros, ritmos, formas e performances. Por esta razão, é considerada uma dança abstrata e em constante transformação.

Esta modalidade de dança se desenvolveu em meados do século XX (1950 / 1960), tornando-se popular na década de 1980. A sua crescente popularidade se justifica, em parte, pelo fato deste gênero de dança não se prender aos padrões estéticos clássicos.

A dança contemporânea se caracteriza por propor intensas inovações e experimentações coreográficas, que muitas vezes misturam ritmos como o ballet, o jazz e o hip hop.

Como dito, não existem técnicas pré-definidas, sendo o processo criativo do conceito ou ideia a ser transmitida pela coreografia o ponto central da dança contemporânea.

A sua não limitação possibilita ao bailarino autonomia para construir suas próprias coreografias a partir de métodos como a improvisação, o contato com o chão ou com outro personagem cênico e a utilização de figurinos interativos, por exemplo.

Videodança - Mar Adentro


O videodança é um produto híbrido realizado com a mistura entre o audiovisual e a dança e tem como principal elemento o movimento. É diferente do mero registro documental de um espetáculo porque pressupõe uma adaptação do que é captado do palco para a linguagem televisiva ou a criação de danças concebidas especialmente para a projeção na tela. Isso significa que os movimentos da câmera – travellings, panorâmicas, zoom in, zoom out –, assim como a escolha dos planos, a montagem e a edição das cenas são tão importantes para o resultado final quanto os movimentos capturados pelas lentes. Com isso, o vídeo deixa de ser apenas meio para se transformar em um “sistema de expressão”, conforme descreve o pesquisador Arlindo Machado (1949). Apesar de adotar o termo “vídeo” em sua nomenclatura, a videodança pode ser produzida tanto no meio eletrônico e digital quanto em película cinematográfica.


E aí pessoal! Gostaram de conhecer um pouco mais sobre a dança? Deixe seu like e compartilhe com seus amigos! Até a próxima!


(EF09AR10)Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado nas diferentes manifestações
da dança contemporânea, abordando, criticamente, o desenvolvimento da dança em sua história tradicional e 
contemporânea.

(EF09AR13)Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras manifestações da dança contemporânea de diferentes
matrizes estéticas e culturais, como também fatos, notícias, temáticas e situações atuais, como referência 
para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.



quarta-feira, 18 de novembro de 2020

LINGUAGEM DE DANÇA | FATORES DO MOVIMENTO | ENSINO FUNDAMENTAL / ANOS FINAIS

 E aí Pessoal, tudo legal!?  Hoje nosso assunto será sobre as danças indígenas, africanas e afrobrasileiras ! Preparados então, vamos nessa!


Clarence Alford por Pixabay 


Fatores do Movimento


FLUÊNCIA – É o movimento contínuo, uniforme e progressivo. Partem do tronco do corpo às extremidades dos membros com movimentos controlados, mas fluentes ao mesmo tempo. Pode ser dividido entre livre e controlado.

PESO – São forças utilizadas pelo corpo em relação aos movimentos. O peso dá o suporte à verticalidade, estabilidade e segurança. Existem duas qualificações para denominação do peso que são leves (suaves) e firmes (resistentes). 

TEMPO – É o que define na dança os movimentos rápido, lento e moderado (ritmos métricos). Com ele é possível definir a duração, o ritmo, a pulsação etc. Pode ser dividido em: 

Rápido, quando o dançarino mantém a aceleração constante de um movimento sem alterações; 

Moderado, o meio termo entre o um movimento corporal rápido e um lento;

Lento, quando o dançarino reduz a velocidade constantemente dos movimentos corporais quase até parar.


ESPAÇO – É no espaço que a dança acontece. Os movimentos criados pelo corpo são influenciados pelo espaço.

Exemplos de Danças Étnicas

Oh What Love - Be Exalted 




Ao descrevermos alguns tipos de dança, optamos por falar mais das danças de Países Africanos de expressão portuguesa.

Ritmos Africanos: mistura de sons, ritmos e movimentos tradicionais com realce à espontaneidade dos corpos no passo certo ao som da música africana. (dançada em linha).

Danças a par: a proximidade de dois corpos num só movimento, e a inevitável sensualidade em unissom são notórias enquanto dançam.

Ritmos: ao ritmo do Semba, Funaná, Kuduro, Sakiss, Puita, Marrabenta, e outros sons da música folclórica, são dançadas em pequenas coreografias, trabalhando assim os movimentos da dança, o rebolar do bumbum (1), e a facilidade de juntar a agilidade dos braços, pernas e cabeça, num só movimento, culminando num trabalho de ritmo corporal.


Danças indígenas



A dança e a música tiveram e ainda têm um papel religioso dentro da cultura indígena. Geralmente a dança é realizada em rituais e festividades religiosos entoados em agradecimento ou como forma de pedidos às divindades.

Podendo ser realizada individualmente ou em grupo, geralmente a dança indígena possui uma execução de passos que requer a formação de duplas ao menos em algum momento dela. Geralmente, as danças são realizadas por pessoas com o corpo pintado, pois a pintura corporal também é um elemento da simbologia religiosa indígena.

Algumas danças de rituais xamânicos (liderados pelos xamãs, pessoas capazes de fazer uma ponte entre o mundano e o sagrado, como os pajés) entoadas por índios de tribos amazônicas utilizam também máscaras.

Podemos destacar como principais danças indígenas as listadas a seguir:

Acyigua: feita pelo pajé e pelo melhor caçador da tribo para resgatar a alma de um guerreiro indígena morto. Ela advém da tradição indígena Guarani.

Atiaru: praticada por homens e mulheres da tribo, ela objetiva afastar os maus espíritos do local.

Toré: entoada por várias tribos e com diferentes variações. Geralmente é feita em círculos por todos da tribo, ao ar livre, com passos definidos pela batida de um chocalho feito de cabaça e pedras.

Kuarup: dança típica de povos do alto Xingu, o kuarup, que é dançado por todos os membros da tribo, visa fazer uma homenagem aos membros que já morreram.

                                            Ana Botafogo e carlinhos de Jesus


Capoeira Voador


  • acompanhamento de música: berimbau, canto e palmas;
  • formação em roda: roda de capoeira;
  • graduação do capoeirista feita por cordas de cores diferentes atadas na cintura.
Uma característica que distingue a capoeira de outras lutas é o fato de a mesma ser acompanhada por música.

É a música que decide o ritmo e o estilo do jogo, que é praticado no decorrer da roda de capoeira, um círculo de pessoas onde a capoeira é jogada.

Assim, os capoeiristas se alinham na roda de capoeira batendo palmas no ritmo do berimbau enquanto cantam para os dois praticantes jogarem.

O berimbau é um instrumento musical de corda feito de madeira, bambu, arame e uma cabaça.

O jogo pode terminar ao comando do capoeirista no berimbau (normalmente um capoeirista mais experiente), ou com o início de um novo combate entre uma nova dupla.

A música, por sua vez, é composta de instrumentos e canções, onde o ritmo varia de acordo com o 'toque de capoeira', que varia de lento (Angola) ao bastante acelerado.


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(EF08AR11)Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, 
combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.

(EF08AR13)Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras manifestações de dança de matriz indígena, 
africana e afrobrasileira como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

LINGUAGEM DE DANÇA | HISTÓRIA DA DANÇA TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEA | APRECIAÇÃO | ENSINO FUNDAMENTAL / ANOS FINAIS

 Fala Pessoal, Tudo Legal! Hoje nosso assunto será dança Tradicional a Contemporânea! Preparados então, vamos nessa!


O desenvolvimento da dança em sua história tradicional e contemporânea

entre as Danças clássicas.

O Lago dos Cisnes SPCD e OSESP

Na dança e nos modos como se desenvolveu no decorrer da história, podemos perceber como o corpo tem sido visto, pensado e modificado. Na dança clássica, o corpo do dançarino, mesmo se movimentando com elevado grau de domínio técnico, tenta dominar sua natureza, refinando seus movimentos. Em um primeiro momento, ele nos parece, por suas posições corporais, mais estático, buscando demonstrar a clareza das linhas dos movimentos. Vale lembrar que o que atualmente chamamos de dança clássica é, na verdade, um conjunto de conceitos que engloba o balé da côrte (da época do rei francês Luís XIV), o balé da ação (do século XVIII, época do importante maître de ballet Jean-Georges Noverre), o balé romântico e o balé clássico, que trouxe as sapatilhas de ponta – fator importante na imposição desse modelo –, as dançarinas pálidas e etéreas, e as histórias fantásticas de cisnes e princesas, nas quais há um modelo de mulher frágil e delicada determinada por um corpo magro, franzino, que evidencia as linhas e os ângulos tão valorizados por essa dança e a qualidade de movimento aéreo, extremamente leve, contra a gravidade. A redução do peso corporal é condição obrigatória em muitas companhias, e o coreógrafo George Balanchine teve papel importante no processo de cristalização desse padrão, ao reforçá-lo em um período (décadas de 1960 e 1970) em que muitos artistas experimentavam exatamente a diversidade de corpos em cena. Algumas palavras-chave sintetizam a dança clássica: posições, verticalidade, frontalidade, rotação externa dos membros inferiores, virtuose, sapatilhas de ponta, precisão, movimento aéreo, leve, contra a gravidade; corpo do dançarino, fábulas etc.



Grupo Corpo - Parabelo | 1997

Na dança moderna, o corpo quebrou o protocolo das formas da dança clássica, abandonando as posições dos braços, das pernas e dos pés, e buscando também o chão como espaço de atuação. Retirando as sapatilhas, a dança moderna colocou os pés no chão e passou também a usar o tronco para expressar emoções, anseios e ideias. Desse modo, a dança moderna buscou, inicialmente, opor-se ao modelo romântico de mulher e de temas. Em geração antecedente, Isadora Duncan foi exemplo de outra vertente em que se buscou a espontaneidade de movimentos e formas – um corpo mais livre, tanto da rigidez acadêmica da dança clássica quanto da restrição de movimentos imposta por roupas (corpetes e espartilhos) e calçados (sapatilhas de ponta), que inibiam a movimentação e a livre expressão do corpo. São artistas visionários da dança moderna: Isadora Duncan, Ruth Saint-Denis, Louie Füller, Rudolf Von Laban, Mary Wigman, Martha Graham. Algumas palavras-chave da dança moderna: corpo do dançarino, mitos, uso do chão, liberdade de movimento, plexo solar, mobilidade do tronco etc. (SÃO PAULO (Secretaria de Educação do Estado), 2014, p.50-51).1



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(EF07AR10)Explorar elementos constitutivos do movimento dançado nas diferentes manifestações das danças clássica e moderna, abordando, criticamente, o desenvolvimento da dança em sua história tradicional e contemporânea.

(EF07AR11)Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.






LINGUAGEM DE DANÇA | DANÇAS FOLCLÓRICAS | APRECIAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

 Fala Pessoal, Tudo Legal! Hoje nosso assunto será danças folclóricas! Preparados então, vamos nessa!


DANÇAS FOLCLÓRICAS

Tiveram suas origens através das culturas europeia, indígena e africanas. Importante manifestação cultural específica de um povo e de uma região que retrata suas raízes através das danças, músicas, trajes típicos etc., e que são transmitidas também de geração para geração. No Brasil, o Frevo, originado em Pernambuco, e o Carimbó, da região do Amazonas, são danças consideradas patrimônio cultural imaterial brasileiro. No estado de São Paulo temos ainda o Jongo, o Fandango e a Catira. Esses são exemplos de danças brasileiras e paulistas que traduzem a tradição e os costumes do povo de uma determinada região.



ENART 2013 DANÇA PAU DE FITAS CTG 
RONDA CHARRUA CAMPEÃO ENART 2013

Dança da Fita, manifestação milenar de origem européia, instalou-se em nosso país nos estados do sul, através dos imigrantes no século passado. Essa manifestação é uma reverência feita à árvore, após o rigoroso inverno europeu. Nas aldeias, os colonos, no prenúncio da primavera, realizavam a Dança da Fita para homenagear o renascimento da Árvore. Tradição muito antiga dos povos açorianos, trazida ao nosso país pelos portugueses e espanhóis, é também praticada em outros países das Américas, do México até a Argentina. A coreografia desenvolve-se como uma ciranda onde os participantes que orbitam ao redor de um mastro central, durante a translação em ziguezague, vão trançando as fitas, encurtando-a até que fique impossível prosseguir. Faz-se então o movimento contrario, destrançando as fitas. A coreografia segue o ritmo dos instrumentos musicais, como sanfona, violão e pandeiro. A Dança da Fita tinha sua própria música, uma marchinha acompanhada por violas, rabecas, entre outros instrumentos, por causa da regionalização, passou a ter variações na música e nos instrumentos. No Brasil teve grande popularidade durante as festas de Reis, do Divino, do Natal, do Ano-Novo. Hoje, embora mais rara, ainda é encontrada em vários pontos do país, recebendo nomes diversos, como: trancelim, dança-do-trancelim, dança-da-trança, dança-do-mastro, trança-fita, vilão, trançado, engenho ou moinho. Também chamada jardineira e trança esta dança se disseminou nos estados do Sul. No Rio Grande do Norte aparece no final do bumba-meu-boi, com o nome de engenho-de-fitas. Na Amazônia é parte da dança-do-tipiti.






Carimbó - Balé Brasil - Danças Folclóricas Brasileiras

Carimbó é uma sonoridade de procedência indígena, aos poucos mesclada à cultura africana, com a assimilação das percussões dos negros; e a elementos de Portugal, como o estalar dos dedos e as palmas, que intervêm em alguns momentos da coreografia. Originalmente, em tupi, esta expressão significa tambor, ou seja, curimbó, como inicialmente era conhecido este ritmo. Gradualmente o termo foi evoluindo para carimbó.

Nas décadas de 60 e 70 guitarras elétricas foram acrescentadas aos tradicionais instrumentos, e a dança passou a receber forte inspiração de ritmos como o merengue e a cúmbia. Ao se disseminar pela região Nordeste do país, ela impulsionou o surgimento da lambada, que se difundiria por todo o Planeta.

A coreografia principia com os casais posicionados em filas, e então o homem acerca-se de sua companheira batendo palmas, sinal para que ela se considere convidada para dançar. Elas cedem e dão início a um volteio circular, constituindo simultaneamente um amplo círculo, movendo as saias, com a intenção de arrojá-las sobre a cabeça de seu parceiro.


Catireiros do Fogo - Bombeiros Uberaba

Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos.
De origem híbrida, com inflências indígenas, africanas e europeias, a catira (ou "o catira") tem suas raízes em Goiás, norte de Minas e interior de São Paulo. A coreografia é executada, na maioria das vezes, por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A coreografia da catira é quase sempre fixa, havendo poucas variações de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.



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(EF06AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento dançado nas danças folclóricas paulistas e brasileiras, abordando, criticamente, o desenvolvimento dessas manifestações da dança em sua história tradicional e contemporânea.

(EF06AR11)Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.



PROCESSO CRIATIVO NA ARTE | VÍDEO | ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS e MÉDIO

Fala pessoal tudo bem? Esse é o vídeo inaugural do meu canal Arte na Sala? Neste vídeo você irá ver como uma obra de arte é criada! Curta se inscreva no canal e deixe sua sugestão para os próximos vídeos!

Até a próxima!


O que é Processo Criativo? 


segunda-feira, 9 de novembro de 2020

LINGUAGEM ARTES VISUAIS | DESENHO E PINTURA | ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

Olá Pessoal!? Tudo legal? Hoje a nossa aula será muito interessante e divertida! Preparados!? Então, aperte os cintos e Vamos lá!!!


DESENHO

Técnica de representar, ou criar formas, utilizando materiais como lápis, carvão, pincel. É composta por criar formas com linhas, pontos, etc.

Grafismos Indígenas


Arte indígena



Desenhos do artista Caribé



Arte Africana | da arte rupestre à época moderna | 
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PINTURA

 Técnica de empregar pigmento a uma superfície, para colori-la, dando-lhe tons e texturas. Mais especificamente é a arte de pintar uma superfície, como papel, tela ou uma parede.




 






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(EF08AR01)Pesquisar, apreciar e analisar desenho, pintura, modelagem, escultura e outras modalidades produzidas por culturas indígenas (brasileiras e latinoamericanas) e africanas de diferentes épocas, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário,
a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF08AR02)Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais de culturas indígenas (brasileiras e latinoamericanas) e africanas, contextualizando-os no tempo e no espaço.










SAIBA MAIS

Livro Digital - Como Desenhar 15 Animais