OLÁ PESSOAL TUDO BEM? HOJE VAMOS FAZER TEATRO, LEGAL NÃO É!? ENTÃO TODO MUNDO PRESTANDO ATENÇÃO!!!!
PARA ENTENDERMOS O JOGO TEATRAL DE HOJE VAMOS ASSISTIR ESSE VÍDEO...
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OLÁ PESSOAL, TUDO BEM COM VOCÊS? HOJE NOSSA AULA VAI SER MUITO LEGAL! VAMOS IMPROVISAR! E AÍ ESTÃO PREPARADOS? ENTÃO PARA AQUECER VAMOS ASSISTIR UM VÍDEO....
Como linguagem artística, o teatro pode se valer de variados elementos de significação para comunicar algo aos espectadores, utilizando-se, principalmente, de signos visuais (os gestos do ator, os adereços de cena, os figurinos, o cenário, a iluminação) e sonoros (o texto, as canções, as músicas, os efeitos sonoros).
Primeiro ponto
Ação física: Ação executada pelos atores (teatro/dança/circo) envolvendo voz, gestos e movimentos. Esta ação, aliada a aspectos como cenografia, texto, iluminação, sonoplastia, maquiagem, figurino etc., gera a atuação, que é lida e interpretada pelo espectador, que lhe atribui sentido a partir de seu conhecimento de mundo e de suas experiências anteriores, sentimentos, sensações e emoções.
Adereço: Acessório que compõem o conjunto estético de um personagem.
Comédia: Gênero que explora situações do dia a dia, exagera particularidades do comportamento humano e critica costumes de forma bem-humorada, provocando risos no público.
Cena: Trecho, recorte, fração ou acontecimento dramático.
Segundo ponto
Cenário: Conjunto de elementos que, combinados, mimetizam ambientes reais, para reforçar a atmosfera onírica do palco.
Construções corporais e vocais: Conjunto de características físicas e vocais pesquisadas, experimentadas e assumidas pelo ator, para a configuração de uma personagem no fazer teatral.
Espectador: Aquele que assiste a um espetáculo. Esquetes: é uma cena curta (no máximo tem duração de dez minutos). Em sua maioria, os atores atuam e improvisam uma cena com teor cômico. Farsa: Gênero que, apesar de ser dramático, é cômico, exagerado e extravagante na abordagem de situações cotidianas, valores e relações sociais. Seus personagens são excêntricos e caricatos.
Terceiro ponto
Figurino: Vestimenta utilizada pelos atores para a caracterização de personagens, que identifica suas características, idade, sexo, idade, classe social, profissão, nacionalidade, religião etc. Pode também, indicar uma época, região, estação do ano.
Gestualidade: Conjunto de gestos que caracteriza determinado personagem.
Iluminação: Infinitos recursos que participam e colaboram com a produção de sentido do acontecimento teatral.
Improvisação: Essa técnica possibilita ações espontâneas para o trabalho do ator e do não ator. O improvisador explora seus limites criativos e agilidade criativa. Ela pode ser realizada tanto individualmente quanto em equipe
Funções Teatrais
Figurinista: profissional responsável pelas roupas que os atores utilizam em cena. O figurinista adapta ou cria as vestimentas de forma a deixar claro quem é aquele personagem, qual é a época em ele se encontra e outras informações que caracterizam o personagem.
Aderecista: Profissional responsável pelos adereços dos personagens e de cena em sua utilização, organização e, às vezes, confecção.
Maquiador: responsável pela maquiagem e caracterização do personagem.
Visagista: responsável pelo reforço e harmonização das características mais marcantes de um personagem, revelando estilo e traduzindo traços de sua personalidade.
Cenógrafo: responsável profissional responsável pela criação, projeto e construção do cenário.
Iluminador: responsável por toda a iluminação do espetáculo, desde sua criação até a operação no momento da cena.
Sonoplasta: responsável por toda a trilha sonora do espetáculo desde sua criação até a execução no momento da cena.
Produtor: profissional responsável pelas questões administrativas, financeiras e gerenciais de uma produção artística.
Diretor: responsável pela seleção de atores e equipe técnica, definição de linhas de atuação, figurinos, adereços, iluminação, cenários, sonoplastia e demais detalhes cênicos que compõem um espetáculo.
“A ação. A imaginação. A concentração. A descoberta muscular. A descontração muscular. O estado interior de criação. O objetivo. O subjetivo. O jogo. O foco. O Eu!”
Viviany Olivier
E AÍ VOCÊ GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO E COMPARTILHE EM SUAS REDES SOCIAIS, ATÉ BREVE!
COMO VAI ? TUDO BEM COM VOCÊ PROFESSORES E ALUNOS! NESTA AULA VEREMOS D O CONCEITO DE DRAMATURGIA, ALGUNS EXEMPLOS APLICADOS ATUALMENTE. E AINDA VEREMOS OS ESPAÇOS CÊNICOS NA HISTÓRIA E NOS DIAS DE HOJE!
ENTÃO, VAMOS LÁ!?
O QUE É DRAMA?
É uma palavra que vem do grego e significa ação. No contexto teatral, é uma história com enredo, personagens principais e secundários, geralmente contempla uma introdução, um certo conflito, um clímax e um final. Escrita pelo dramaturgo com o objetivo específico para uma representação, quer ela seja uma comédia, uma tragédia, um melodrama, uma farsa etc. Em um texto teatral, uma história é contada como uma narrativa.
Dramaturgia Cinematográfica
É toda uma produção voltada ao desenvolvimento de um roteiro, respeitando as contribuições criativas da equipe de trabalho no que diz respeito à estruturação dramática, ao desenvolvimento das personagens, às argumentações, diálogos etc., que vão fomentar toda a complexidade da obra cinematográfica.
Dramaturgia Teatral
É a arte teatral de representar uma história num palco (convencional – tradicional ou não convencional) e o profissional, que protagoniza essa forma de criação, é o dramaturgo, ou seja, a pessoa que faz dramas.
Dramaturgia Televisiva – É a dramaturgia aplicada, especificamente, ao programa televisivo: telenovelas, seriados, programas audiovisuais e outros com função e destaque ao entretenimento.
OLÁ, COMO VAI ALUNO E PROFESSOR? TUDO BEM COM VOCÊS? PREPARADOS PARA MAIS UMA AULA? ENTÃO VAMOS LÁ!
NESTA AULA VEREMOS COMO OS ÍNDIOS E AFRICANOS EXPRESSAM A LINGUAGEM TEATRAL DENRO DE SUA CULTURA, E QUAIS CONTRIBUIÇÕES TROUXERAM PARA A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL.
ALUNOS VOCÊS SE LEMBRAM DE ALGUM PERSONAGEM COM CARACTERÍSTICAS INDÍGENAS OU AFRICANAS EM FILMES, NOVELAS OU DESENHOS ANIMADOS?
http://baraoemfoco.com.br/batrobr.htmarao/portal/cultura/teatro/t
HOJE NOSSA AULA FALAREMOS SOBRE TEATRO DE SOMBRAS E TEATRO DE FORMAS ANIMADAS! VAI SER MUITO LEGAL!
Teatro de Sombras
Diz a lenda: O Imperador Wu Ti, da dinastia Han, governava com sabedoria e juízo o Império Celeste. Seu reinado de 20 anos era um dos mais gloriosos. Supersticioso, acreditava nas artes mágicas. Desgostoso com a morte de sua dançarina predileta, ele exigiu que o mágico da corte fizesse voltar a linda defunta do país das sombras. Amedrontado pela pena de morte, o mágico arquitetou um plano: cuidadosamente preparou uma pele de peixe, tornando-a macia e transparente, e nela recortou a silhueta da dançarina. Mandou esticar uma cortina branca em uma varanda do palácio imperial, em frente a um campo aberto. Com a luz do sol filtrada pela cortina, diante de toda a corte reunida na varanda, a sombra da dançarina ao som da flauta se fez presente. A semelhança dos gestos delicados e da fluidez de sua dança deixou todos alucinados.
Teatro de Animação
É, essencialmente, caracterizado pela presença de um objeto “intermediário” (objetos, marionetes, fantoches, dedoches, bonecos etc.) entre o ator e a plateia. Aqui, o boneco, ou uma “forma animada”, será instrumento de comunicação do ator com o público. Os manipuladores podem estar visíveis ou não, mas sempre mantendo o foco no boneco e não na pessoa. No teatro de animação são os objetos, bonecos ou formas animadas que ganham vida e interpretam as personagens. Existem inúmeros tipos de animação como os fantoches ou títeres ( em que a mão humana dá vida ao boneco), os dedoches ( pequenos bonecos para colocar nos dedos, repetindo a técnica do fantoche em escala menor), marionetes ( bonecos articulados com fios presos em suas articulações), bonecos de mamulengo ( fantoches feitos com cabeças de papel machê e corpos de tecido, oriundo no nordeste do Brasil, principalmente em Pernambuco), bonecos robóticos ou computadorizados, teatro de sombras ( a encenação é feita com silhuetas recortadas em papel contra a luz), teatro com objetos ( os objetos são os personagens em ação), teatro Bunraku ( técnica japonesa de manipulação de bonecos) entre outros.
E você, já assistiu a algum espetáculo de teatro de animação (bonecos, fantoches, dedoches, sombra, marionetes, objetos etc.)?
Como você imagina que seja a criação de um boneco-personagem? De que modo o boneco “ganha vida” no palco?
Neste site você encontra mais conteúdo sobre teatro de bonecos
AMPHIBIAS PRODUÇÕES DE BONECOS
![]() GRUPO GIRINO |
Habilidade (EF06AR24): Reconhecer e apreciar artistas, grupos e coletivos cênicos de circo-teatro (teatro circense) e circo paulistas, brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional.
OLÁ TUDO BEM! HOJE ESTUDAREMOS A HISTÓRIA DO CIRCO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TEATRO.
VAMOS LÁ!
CONTEXTOS E APRECIAÇÃO
História do Circo
A arte do circo está presente desde a Antiguidade em diversas partes do mundo, mas a forma como hoje conhecemos, vem do Império Romano, que no século IV a.C., constrói o primeiro grande circo da história, Circus Maximus, , no qual aconteciam desde festejos religiosos a apresentações de animais e lutas de gladiadores e esportes para entreter o povo. Na Idade Média, as apresentações foram para praças e ruas com seus artistas populares, nômades e viajantes. Na Inglaterra do séc. XVII, o inglês Philip Astley desenvolve a linguagem do circo que passa a ter picadeiros, tendas e lonas para a apresentação de diversas artes circenses próximas do nosso conhecimento. No século XX, surgem as escolas de circo na Rússia, França e Canadá no mundo, as quais alteram a forma de como o circo era regido, principalmente, na troca de saberes circenses, aliando as técnicas circenses e os bailados performáticos da ginástica artística, rítmica e acrobática às inovações tecnológicas, narrativas e teatralidade. Podemos citar alguns circos, mundialmente conhecidos, como o francês Cirque d'Hiver, o americano Big Apple Circus, o irlandês Tom Duffy's Circus, o Circo Imperial da China e o canadense Cirque du Soleil.